
Para um novo conceito de existência
Por Alain Badiou, via SubSense, traduzido por Daniel Alves Teixeira Esta noite não vou me engajar em nenhum tipo de crítica. Em vez disso, eu pretendo propor um novo conceito de existência.
Por Alain Badiou, via SubSense, traduzido por Daniel Alves Teixeira Esta noite não vou me engajar em nenhum tipo de crítica. Em vez disso, eu pretendo propor um novo conceito de existência.
Por Louis Althusser, via Cem Flores “Como o próprio título indica, nessa ocasião, o autor buscou ratificar a relevância teórica e política da “velha pergunta de Lênin” para a classe operária em sua luta, tanto em sua dimensão mais imediata, tática, quanto em sua dimensão de longo prazo, estratégica. Tal pergunta, que surge no fogo
Por Mladen Dolar, via Theoryleaks, traduzido por Daniel Alves Teixeira Talvez não haja outra passagem na história da filosofia que tenha encontrado um delírio de interpretações e tanto escrutínio como o par de páginas em que Hegel lida com a dialética do senhor e do escravo.
Por Ramon Oliveira da Silva Leite[1] e Wellington Lima Amorim[2] O presente artigo busca interpretar as razões pelas quais o filósofo esloveno Slavoj Žižek, em seu resgate da filosofia hegeliana, utiliza o conceito de retroatividade como ponto central de sua reinterpretação de Hegel.
Por Alain Badiou, traduzido por Douglas Rodrigues Barros Por “pensamento”, quero dizer o sujeito na medida em que é constituído através de um processo que é relativamente transversal com a totalidade da avaliação das formas de conhecimento. Ou, como sugeriu Lacan, é sujeito na medida em que constitui uma lacuna no conhecimento.
Por Germano Rama Molardi A obra resenhada, Modernismo, pluralismo e crise de sentido é produto do trabalho conjunto de um austríaco e de um esloveno que se conhecem a partir do momento em que se mudam para os Estados Unidos, onde vão ser colegas no curso de pós-graduação da New School for Social Research, onde
Por Heribaldo Maia Peço desculpas a todos e todas que estão começando a ler esse texto. Não há nada que já não seja do conhecimento de muitos de vocês, mas, infelizmente, vivemos em tempos em que temos que dizer e defender o óbvio. Portanto, me desculpem.
Por Georges Peyrol (a.k.a. Alain Badiou), traduzido por Rodrigo Gonsalves Georges Peyrol foi publicado pela primeira vez em 1983, “30 moyens de reconnaître à coup sûr un vieux-marxiste” em Le Perroquet 29-30 (1983), pp. 5-6 e mais recentemente resgatado e traduzido por Alberto Toscano e Nina Power para o Journal for Images and Politics (2006) –
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