
Por que a burocracia soviética não é uma nova classe dominante?
Por Ernest Mandel, artigo originalmente publicado pela revista Monthly Review, v. 31, n. 3, jul.-ago. de 1979, traduzido Morgana Romão.
Por Ernest Mandel, artigo originalmente publicado pela revista Monthly Review, v. 31, n. 3, jul.-ago. de 1979, traduzido Morgana Romão.
Via Verso Books, traduzido por Oleg Savitskii e Anna Savitskaia. Neste trecho da introdução ao livro “Futurabilidade: A Idade da Impotência e o Horizonte da Possibilidade”, Franco “Bifo” Berardi apresenta um quadro sombrio de um mundo controlado pelo “capitalismo absoluto” e pela “agressão nacionalista”.
Por Anej Korsika, via Scriboman, traduzida por Aukai Leisner Moishe Postone (nascido no Canadá, em 1942) é teórico crítico e professor de história na Universidade de Chicago. Ele é conhecido tanto por sua interpretação do antissemitismo moderno quanto por sua reinterpretação da teoria crítica marxiana.
Por Heribaldo Lopes Maia Neto, Graduando História Licenciatura pela Universidade Federal de Pernambuco. O pensamento de Marx não tem como elemento central de sua análise as relações econômicas, mas o objeto de estudo: a sociedade burguesa.
Entrevista de Silvia Federici realizada por Francesca Coin em 23.07.2017, via Nazione Indiana, traduzido por Rafael Almeida Lemos. Nos anos setenta você foi a primeira a falar contra o trabalho doméstico mostrando como o processo de acumulação nas fábricas inicia-se sob o corpo da mulher. O que mudou nesses anos?
Por Alexandre Pimenta A crise brasileira tem concretizado uma verdadeira ofensiva das classes dominantes, em todas as frentes, para ampliação e aprofundamento da exploração e controle das massas trabalhadoras. Ora, uma “saída” da crise passa, necessariamente, pela retomada das condições de acumulação do capital, que exigem a reprodução das relações de produção capitalista em outro
Por Rafael Oliveira O presente texto busca contribuir para uma reflexão sobre as lutas sociais contemporâneas a partir de uma interpretação sobre algumas polêmicas envolvendo a tradição marxista e a esquerda anticapitalista pós-URSS.
Por Mathieu Dejean, via Verso Books, traduzido por Aukai Leisner Em entrevista, Badiou fala sobre o “fantasma neoliberal” de Macron e o “petanismo renovado” da Frente Nacional na França.
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