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Ngũgĩ wa Thiong’o: Cultura e Imperialismos

Por Bruno Ribeiro Oliveira* Thiong’o sempre manterá uma versão da história onde a embates entre dois lados. Thiong’o é fruto de uma era da historiografia onde o embate entre colonizado e colonizador tutelava a maioria dos trabalhos históricos sobre a história de África e dos povos africanos. Essa historiografia da resistência, como também pode ser

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Cinco mitos imperialistas sobre o papel da China na África

Por Nino Brown, via Liberation School, traduzido por Guilherme Laranjeira “Qual país da África é politicamente dirigido pela China? Nenhum. Existe um país africano com uma base militar chinesa, Djibouti, mas suas políticas não são dirigidas por Pequim. Embora hajam, indiscutivelmente, exemplos de produtos chineses sendo despejados em países africanos, nenhum país foi obrigado a excluir

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Roswitha Scholz e a Crítica do Valor: um novo marxismo feminista

Por Taylisi Leite A assim denominada atualmente “Nova crítica do valor” (tradução de Wertkritik) surgiu em 1986, organizada em torno da leitura da obra do Professor de Chicago Moishe Postone, e logo tomou os contornos de um fórum, a fim de elaborar uma crítica radical da sociedade que se reproduz sob as determinações da valorização

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Contra a política

Por Wilton Cardoso No pós-guerra, a política e a democracia venceu, pelo menos em algumas parte do mundo, o fascismo. Isto foi possível porque o capitalismo encontrou, nos países centrais, formas de aumentar vertiginosamente o crescimento, a produtividade e o emprego. Com a racionalização da produção industrial promovida pela automação, iniciada em meadas da década

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Tropicália: O lixo e a lógica

Por Gabriel Varandas Lazzari Tropicália ou Panis et Circencis1 (1968)2 é um dos discos mais conhecidos da música brasileira e foi fruto do “momento tropicalista”3, conjuntura artística que aconteceu no final dos anos 1960.

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Considerações sobre “La haine de la democrátie”: a democracia como ameaça em Jacques Ranciére  

Por Alberto Luís Araújo Silva Filho Remontando aos filósofos anti democráticos da escola grega, Ranciére desvenda a linha que concebe o populus como uma ameaça à estabilidade social, expondo o fato da representação escusa como a resultante de todo um projeto histórico-reflexivo de elevação das distinções sociais que grassam na contemporaneidade.

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