Etiqueta: José Paulo Netto

Lukács: tempo e modo

Por José Paulo Netto[1] O valor da obra de Lukács radica, assim, no fato de haver recolhido, no confronto com a modernidade, o nódulo dos problemas contemporâneos, enlaçando-os com sua gênese e perspectivando-os como específicos de uma etapa crucial em que a humanidade aposta o seu destino. “A verdade é o todo. Mas o todo

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Michel Foucault sem espelhos: um pensador proto pós-moderno

Por Mavi Rodrigues. Capítulo IV da tese de doutorado apresentada em 2006, intitulada “Michel Foucault sem espelhos: um pensador proto pós-moderno”. O objetivo deste capítulo é apresentar Michel Foucault como um pensador proto pós-moderno, isto é, apresentar sua obra como fonte fecunda de argumentações pós-modernas (HARVEY, 1993). O ponto de vista adotado aqui é aquele

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As flores imaginárias de Boaventura de Sousa Santos

Por Gustavo Freire Barbosa “Desde o surgimento do marxismo enquanto uma força intelectual, dificilmente haverá passado um ano – e no mundo anglo-saxão, a partir de 1945, uma semana – sem que houvesse alguma tentativa de refutá-lo”, escreve Eric Hobsbawm no artigo “Dr. Marx e os críticos vitorianos”. E prossegue: “as obras de Marx, embora

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De como não ler Marx ou o Marx de Sousa Santos

Por José Paulo Netto, via ODiário.info Boaventura Sousa Santos, um sociólogo erudito e prolixo, cultiva uma imagem progressista fundamentalmente enganadora. A sua influência suporta-se em retórica em circuito fechado no seio acadêmico, e em suposta sabedoria transcendente na arena do circuito dos movimentos sociais. Neste ensaio, o comunista brasileiro José Paulo Netto arranca-lhe a máscara.

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