Etiqueta: Rodrigo Gonsalves

“As pessoas pensam”

Por Rodrigo Gonsalves, via Esquerda Online Em um momento tão saturado de opiniões, críticas e análises deste cenário político pós-eleições, resgatar uma antiga elaboração que me pareceu frutífera, a marcação do antropólogo Sylvain Lazarus, que constrói sua tese antropológica em torno do seguinte axioma: “As pessoas pensam”. O que Lazarus faz ao centralizar esse ponto

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Entrevista de Jacques Lacan ao jornal L’Express

Traduzido por Matheus Cornely, via L’express Entrevista conduzida por Madeleine Chapsal e publicada no jornal L’express de 31 de maio de 1957, n° 310. A entrevista posteriormente compôs o livro “Envoyez la petite musique”, de Madeleine Chapsal, publicado pela editora Grasset em 1984. A tradução foi feita em fidelidade à entrevista publicada em jornal. AS

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Lembre-se de quem é o inimigo

Por Mark Fisher, via k-punk, traduzido por Reginaldo Gomes e Maria Victória Limoeiro  Este texto foi originalmente publicado no blog k-punk em 25 de novembro de 2013

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Neopentecostalismo como Gramática Neoliberal de Sofrimento

Por Christian Ingo Lenz Dunker, Rodrigo Gonsalves e Ivan Estevão, via CT&T: Continental Thought and Theory Introdução O presente artigo pretende fazer uma leitura do neopentecostalismo brasileiro, emergente nas décadas de 2000-2019, considerando processos atinentes à psicologia das massas, identificações e fantasias ideológicas descritos a partir da psicanálise. Tais processos engendram o que chamamos de

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Fanon via Lacan: Aportes teóricos para uma leitura contemporânea

Por Cian S. Barbosa Whately Este artigo tem como propósito abordar a atualidade da teoria fanoniana, investigando a abordagem exposta em seu livro “Pele negra, máscaras brancas”, enquanto uma crítica ao essencialismo identitário e, não menos importante, enquanto uma contribuição à crítica da ideologia em geral. Essa contribuição, como pretende-se demonstrar, será evidenciada também quando

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Pensando o Evento

Por Alain Badiou, em Philosophy in the Present, traduzido por Rodrigo Gonsalves A filosofia pode funcionar com base em signos políticos, pode constituir problemas usando signos políticos. Mas isso não significa que possa ser confundida com a própria política. Isso significa que podemos muito facilmente imaginar que, em um dado momento, certas circunstâncias podem ser

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