
Dialética da natureza
Por Friedrich Engels, via Boitempo Editorial, traduzido por Nélio Schneider Excerto das páginas 54-58 fraternalmente enviado pela editora.
Por Friedrich Engels, via Boitempo Editorial, traduzido por Nélio Schneider Excerto das páginas 54-58 fraternalmente enviado pela editora.
Por Peter Cooper (Heteconomist) via http://heteconomist.com/developments-in-value-theory/ traduzido por Isabela Gesser.
Por Agustín Cueva, traduzido por Fernando Savella a partir da versão publicada originalmente em Revista Mexicana de Sociología, Vol. 39, No. 2 .Apr. – Jun., 1977, pp. 469-480. Quanto ao outro aspecto definidor do fascismo, ou seja, o fato de que a ditadura terrorista do capital monopolista se exerce fundamentalmente contra a classe operária, também
Por Georg Lukács, originalmente em Schicksalswende, [Pontos de virada do destino] Aufbau Verlag, Berlin, 1956, traduzido por Marie Farines Esse texto é tradução do ensaio de Georg Lukács: Der deutsche Faschismus und Hegel (1943). Ele ocupa as páginas 29 à 49 da coletânea: Georg Lukács, Schicksalswende, [Pontos de virada do destino] Aufbau Verlag, Berlin, 1956.
Por Andy Blunden, via Ethical Politics, traduzido por João Narciso Durante meus estudos acerca de lógica em Hegel cheguei até os textos de Andy Blunden que me abriram um novo horizonte teórico; a forma como ele trata temas complexos e, também, por ser da área de ciências exatas como eu, me aproximaram bastante da sua
Por Alain Badiou, via Umbr(a) , traduzido por Rodrigo Gonsalves O que ainda conecta Lacan (e esse “ainda” é a perpetuação moderna dos sentidos) ao tempo da ciência cartesiana é o pensamento de que é necessário manter o sujeito no vazio puro de sua subtração, se assim se quer que a verdade seja salva. Somente
Por Slavoj Žižek, via The Philosophical Salon, traduzido por Daniel Alves Teixeira Quando, décadas atrás, a ecologia surgiu como uma questão teórica e prática crucial, muitos marxistas (assim como críticos do Marxismo) notaram que a natureza – mais precisamente, o exato status ontológico da natureza – é o único tópico em que até o materialismo
Por Alain Badiou, traduzido por Diogo Fagundes* Dizemos primeiro: que a situação seja pior em outro lugar é realmente apenas um argumento para tolos ou preguiçosos. Pois isso não impede que seja muito ruim aqui, e que seja absolutamente necessário alterar isso. E que em outros lugares existam ditaduras ferozes não prova que haja “democracia”
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